Sangue de Vaqueiro
Henrique Sousa Santos
A vida na roça, não tem pareia
E por lá eu deixei muito suor
Quando tem inverno, Deus nos presenteia
Tudo fica verde ao nosso redor
Mas quando não chove, a coisa fica feia
E precisamos ir em busca do melhor
Tive que largar o meu interior
Pra me aventurar em uma terra alheia
A despedida me causou muita dor
Parecia que meu zóio tava cheio de areia
Prometi voltar, não sou um desertor
O sangue de vaqueiro corre aqui na minha veia
Vou fazer o que é certo: Voltar pro meu sertão
Tirar o terno, pôr o meu gibão
Trocar cinema, shopping e balada
Por forró, cantoria e vaquejada
Vou fazer o que é certo: Voltar pro meu sertão
Tirar o terno, pôr o meu gibão
Trocar cinema, shopping e balada
Por forró, cantoria e vaquejada
Tive que largar o meu interior
Pra me aventurar em uma terra alheia
A despedida me causou muita dor
Parecia que meu zóio tava cheio de areia
Prometi voltar, não sou um desertor
O sangue de vaqueiro corre aqui na minha veia
Vou fazer o que é certo: Voltar pro meu sertão
Tirar o terno, pôr o meu gibão
Trocar cinema, shopping e balada
Por forró, cantoria e vaquejada
Vou fazer o que é certo: Voltar pro meu sertão
Tirar o terno, pôr o meu gibão
Trocar cinema, shopping e balada
Por forró, cantoria e vaquejada
Vou fazer o que é certo: Voltar pro meu sertão
Tirar o terno, pôr o meu gibão
Trocar cinema, shopping e balada
Por forró, cantoria e vaquejada
Vou fazer o que é certo: Voltar pro meu sertão
Tirar o terno, pôr o meu gibão
Trocar cinema, shopping e balada
Por forró, cantoria e vaquejada
Trocar cinema, shopping e balada
Por forró, cantoria e vaquejada
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