Bilhetes Rasgados
O Mormaço Severino
O que se pode ter em uma noite com bilhetes rasgados?
A rua que me chama é aquela mesma rua que me ganha
O gosto amargo do teu beijo exclusivo
Com um toque de cigarro
E outros dois dedos de conhaque vencido
Na escuridão de teus domínios
É um grito, pavor que clama em ser ouvido
Que não se pode calar, oh, não, oh, não
É um trago vertigem em lábios desconhecidos
Que não se pode voltar, oh, não, oh, não
É um grito, pavor e lábios desconhecidos
Que não se pode voltar, oh, não, oh, não
O que se pode ter em uma noite com bilhetes rasgados?
A rua que me chama é aquela mesma rua que me ganha
O gosto amargo do teu beijo exclusivo
Com um toque de cigarro
E outros dois dedos de conhaque vencido
Na escuridão de teus domínios
É um grito, pavor que clama em ser ouvido
Que não se pode calar, oh, não, oh, não
É um trago vertigem em lábios desconhecidos
Que não se pode voltar, oh, não, oh, não
É um grito, pavor e lábios desconhecidos
Que não se pode voltar, oh, não, oh, não
É um grito, pavor que clama em ser ouvido
Que não se pode calar, oh, não, oh, não
É um trago vertigem em lábios desconhecidos
Que não se pode voltar, oh, não, oh, não
É um grito, pavor em lábios desconhecidos
Que não se pode voltar, oh, não, oh, não
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